Como ser um bom amigo
Novo Testamento ou Nova Aliança
A Nova Aliança é algo que já existia nos planos de Deus desde a eternidade.
Após a morte e ressurreição de Jesus, registrado nos evangelho de Mateus, Marcos, Lucas e João, vemos o nascimento da igreja 50 dias após a Páscoa, isto é, no dia de Pentecoste.
Os fatos ocorridos nos evangelhos possuem alguns pontos diferentes na sua narrativa.
Durante a vida terrena de Jesus, ele esteve rodeado por inúmeras pessoas. Das mais diferentes classes sociais. Pobres e ricos. Mestres e leigos. Pescadores e publicanos. Alguns deles realizaram o trabalho de registrar os passos que o Nazareno realizou.
Sendo assim, o relato não foi idêntico, mas ouve complemento de um para com o outro.
Como por exemplo:
Do nascimento de Jesus, a visita dos magos, a fuga para o Egito, a matança do inocentes e a volto do Egito, segue esta ordem segundo o Evangelho de Mateus do capítulo 01 e versículo 18 até o capítulo 02.
Já o Evangelho de Lucas no capítulo 02 apresenta o nascimento de Jesus, os pastores de Belém, a circuncisão e apresentação de Jesus e o relato de Simeão e Ana, onde algumas dessas informações não estão em Mateus.
Na sequencia o livro de Atos, e que o mesmo é chamado de Atos dos apóstolos, mas que muito bem poderia ser e pode ser chamado de "Atos do Espírito Santo", pois vemos claramente o agir e guiar do Espírito na vida da igreja, como por exemplo:
"Na verdade, pareceu bem ao Espírito Santo e a nós não vos impor mais encargo algum, senão estas coisas necessárias: 29Que vos abstenhais das coisas sacrificadas aos ídolos, e do sangue, e da carne sufocada, e da fornicação; destas coisas fareis bem se vos guardardes. Bem vos vá." (Atos 15:28,29)
Depois na sequencia dos livros do Novo Testamento, que ao todo são 27, chegamos a carta de Paulo aos Romanos até a carta para Filemon, chamadas cartas paulinas, importantíssimas informações para a igreja e para a história em geral. Neles encontramos informações esclarecendo o sacrifício de Jesus, mostrando o cumprimento de profecias do Antigo Testamento, bem como orientações para o bom andamento do corpo de Cristo.
Na sequencia temos as cartas gerais de Hebreus até III João, repletas de profundas revelações, como o caso de Hebreus, ou as cartas de João, que expressam o amor de Deus e que devemos expressar, caminhar e espalhar este amor.
Portanto, aqueles que amam a Deus estão "arraigados e fundados em amor, podendo perfeitamente compreender, com todos os santos, qual seja a largura, e o comprimento, e a altura, e a profundidade e conhecer o amor de Cristo, que excede todo entendimento, para que sejais cheios de toda a plenitude de Deus. Ora, àquele que é poderoso para fazer tudo muito mais abundantemente além daquilo que pedimos ou pensamos, segundo o poder que em nós opera, a esse glória na igreja, por Jesus Cristo, em todas as gerações, para todo o sempre. Amém!" (Efésios 3:18-21)
DS
Em Cristo e em amor!
Antigo Testamento ou Velha Alliança
"Moisés Maimônides (1138 - 1204) foi um médico, filósofo e teólogo judeu que formulou 13 princípios da fé hebraica: 1 - Deus Existe; 2 - Deus é único; 3 - Deus é espiritual e incorpóreo; 4 - Deus é eterno; 5 - A adoração é reservada somente para Deus; 6 - Deus se revelou através de seus profetas; 7 - Moisés foi o primeiro entre os profetas; 8 - Deus entregou suas leis no Monte Sinai; 9 - A Torah é imutável como lei de Deus; 10 - Deus conhece as ações humanas antes delas acontecerem; 11 - Deus recompensa o bem e pune o mal; 12 - O Messias vai vir; 13 - Os mortos vão ressuscitar. Estes 13 princípios dogmáticos foram objeto de diversas controvérsias dentro do mundo judaico." Fonte: Filosofia
Dia Internacional da paz
Dia 21 de setembro é o dia Internacional da PAZ!
A paz é algo que pode ser vivido em meio a guerras e tribulações. Como assim?
É quando temos plena confiança em Cristo Jesus, que é o Príncipe da paz.
Quando depositamos nossos problemas, angústias, frustrações, guerras (físicas ou emocionais) nas mãos do "Bom Pastor, podemos descansar e ter a alma refrigerada, mesmo em meio ao vale da sombra e da morte, pois Ele nos conduz em segurança" (Salmos 23)
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Dia Internacional das Vítimas de Desaparecimentos Forçados
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Mianmar - oposição e evangelização
Como é a perseguição aos cristãos em Mianmar?
Os cristãos que abandonam a fé dos antepassados para seguir a Jesus são perseguidos tanto pela família como por comunidades budistas, muçulmanas ou tribais. Os povoados que desejam permanecer 100% budistas não permitem que os cristãos usem os recursos hídricos da vizinhança.
Os seguidores de Jesus que vivem em áreas rurais do país ou evangelizam enfrentam oposição. A situação dos cristãos ficou mais tensa após o golpe militar em 2021, pois há monges budistas radicais que apoiam o novo governo. Isso pode tornar o novo regime tão brutal para os cristãos como foram os anteriores.
“Em um vilarejo remoto, um pastor lidera uma pequena igreja. Não há soldados ou policiais na aldeia, então todas as noites acontecem reuniões de oração regulares. Porém, o chefe da aldeia foi convidado a recrutar 30 homens para o exército. Agora, os cristãos, incluindo o pastor, estão escondidos na floresta e o culto foi suspenso.”
Lwin (pseudônimo), parceiro da Portas Abertas em Mianmar
Quem persegue os cristãos em Mianmar?
O termo “tipo de perseguição” é usado para descrever diferentes situações que causam hostilidade contra cristãos. Os tipos de perseguição aos cristãos em Mianmar são: nacionalismo religioso, paranoia ditatorial, hostilidade etno-religiosa, corrupção e crime organizado.
Já as “fontes de perseguição” são os condutores/executores das hostilidades, violentas ou não violentas, contra os cristãos. Geralmente são grupos menores (radicais) dentro do grupo mais amplo de adeptos de uma determinada visão de mundo. As fontes de perseguição aos cristãos em Mianmar são: oficiais do governo, líderes religiosos não cristãos, grupos religiosos violentos, grupos de pressão ideológica, parentes, partidos políticos, cidadãos e quadrilhas, líderes de grupos étnicos, grupos paramilitares, redes criminosas.
História de Mianmar
Em 1948, Mianmar tornou-se independente da Grã-Bretanha. De 1962 a 2011, o país foi governado por uma junta militar opressiva. Começou então um processo gradual de democratização, notadamente visível nas eleições ganhas pela vencedora do Prêmio Nobel da Paz, Aung San Suu Kyi, em novembro de 2015. No entanto, enquanto o exército continuar a ser um fator político tão forte e tão profundamente envolvido no comércio legal e ilegal, que afeta principalmente áreas de maioria cristã, não pode ser esperada nenhuma mudança importante. O exército não apenas tem uma posição constitucional poderosa e permanece um forte fator político, mas também é muito envolvido em comércio ilícito e ilegal, o que afeta principalmente as áreas cristãs, como em Kachin.
Aung San Suu Kyi iniciou uma série de conferências de paz, as chamadas “Conferências de Panglong”, a mais recente em julho de 2018; mas como não incluiu todos os grupos de minorias étnicas, a situação não mudou muito. Parece que as coisas só podem mudar se o exército extrair algum tipo de benefício em reduzir sua influência política. O processo de paz foi paralisado em 2019 e o conflito aumentou. O governo ordenou um apagão na internet para o Nordeste do estado de Arracão, causando preocupação nacional e internacional. O relator especial da ONU para Direitos Humanos em Mianmar, Yanghee Lee, alertou em junho de 2019 que tais medidas poderiam ter graves consequências para o acompanhamento humanitário e de direitos humanos. Um relatório publicado pela Anistia Internacional em maio de 2019, intitulado “Ninguém pode nos proteger” destacou alguns crimes de guerra cometidos contra minorias religiosas pelo exército do país.
Mesmo assim, existem problemas suficientes para complicar qualquer solução pacífica: por exemplo, pessoas do exército e alguns insurgentes étnicos estão envolvidos no tráfico de drogas e na exploração de recursos, como jade e madeira. A construção da confiança continua a ser fundamental, mas será impossível desde que continuem as ofensivas do exército contra a minoria Kachin, em grande parte cristã, e a luta no estado de Karen persistir.
Fonte: Portas Abertas
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Lágrimas...
Muitas vezes choramos. Na realidade todos choram. Mesmo aqueles que dizem não chorar, o fazem escondido. Lágrimas rolam em nosso rosto por diversas razões:
Em momentos de alegria e de tristeza;
Quando ganhamos ou perdemos;
Quando amamos e quando deixamos de amar;
Na partida e na chegada;
Quando nos tratam bem ou mal;
E muitas outras fontes, onde nossos olhos e nosso rosto ficam banhados por lágrimas que caem. A verdade também é fonte que nos tira lágrimas por diversas vezes. Pode ser uma verdade que gostemos ou não.
Como este blog tem o objetivo de proclamar o evangelho faço uma pergunta a você que visita este blog.
Porque há tanta divisão entre igrejas (cristãs, evangélicas), entre membros e entre pastores nesses últimos dias em que vivemos?
Recentemente meu pastor recebeu uma irmã de nossa congregação, para conselho pastoral, a qual relatou que uma “irmã” de outra denominação criticou o pastor, as irmãs nossa congregação (Assembleia de Deus), dizendo que todos de nossas igrejas não vão para o céu. Por que agem assim tais pessoas?
Neste ano de 2011 a Assembleia de Deus está comemorando o centenário. Está ocorrendo uma divisão entre igrejas e pastores (as quais não quero relatar no momento, pois muitos pastores, servos de Deus já o fizeram em seus blogs) diante desta “festa” das Assembleias de Deus. No meu ponto de vista por motivos banais, políticos, soberbos e de interesses próprios.
Olhando para esta situação comecei a questionar sobre o fato.
Em leitura do livro “Evangelismo por fogo” do evangelista Reinhard Bonnkeme deparei com uma frase da página 82 onde ele escreve após uma revelação do Espírito Santo dizendo que: “Você está caminhando nas lágrimas de gerações passadas”. Recomendo este livro a todo aquele que deseja amar os perdidos.
Postei então em meu blog: “Estamos caminhando em lágrimas de gerações passadas. Porque então da divisão?”
Minha esposa Suzete (http://twitter.com/#!/suzispartalis) respondeu-me o seguinte: “talvez porque já não temos as mesmas lágrimas das gerações passadas....”
Achei uma resposta muito coerente, verdadeira e real.
Voltemos a chorar pela obra de Deus, pelos perdidos, por salvação, pelos dons do Espírito Santo, pelos nossos pecados.
Em Cristo Jesus.
DS